A Morgadinha dos Canaviais

12,00 

Autor: Júlio Dinis
Editora: Civilização Editora
Ano de edição: 1959
Nº de páginas: 416
Idioma: Português
Coleção: –
Especificações: –
Livro de Bolso: não
Encadernação: capa dura
Estado: 5/5



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Descrição

A Morgadinha dos Canaviais

Romance publicado em 1868, por muitos considerado o expoente máximo de Júlio Dinis – este seu terceiro romance contém uma componente de crítica social, que visa o fanatismo religioso e o clericalismo hipócrita.
Contornando barreiras sociais, as mulheres de Júlio Dinis são fortes e vão além dos conceitos sociais para procurarem o amor.

Biografia
Joaquim Guilherme Gomes Coelho (Porto, 14 de novembro de 1839 – Porto, 12 de setembro de 1871) foi um médico e escritor português. É mais conhecido pelo seu pseudónimo Júlio Dinis.
Joaquim Guilherme Gomes Coelho, que no período mais brilhante da sua carreira literária usou o pseudónimo de Júlio Dinis, nasceu em Porto, Portugal, a 14 de Novembro de 1839, na rua do Reguinho, freguesia de São Nicolau, sendo batizado a 18 do mesmo mês na Igreja de São Nicolau.

Faleceu na mesma cidade, no número 289 da Rua de Costa Cabral, casa que já não existe, à 1 hora da manhã de 12 de Setembro de 1871, freguesia de Paranhos.

Júlio Dinis era filho de José Joaquim Gomes Coelho (Ovar, Aveiro, 22 de Agosto de 1802 – Lisboa, 21 de Julho de 1885), cirurgião, natural de Ovar, e de Ana Constança Potter Pereira Gomes Coelho (São Nicolau, Porto, 11 de Janeiro de 1801 – São Nicolau, Porto, 25 de Setembro de 1845), de ascendência anglo-irlandesa, e vitimada pela tuberculose pulmonar quando Júlio Dinis contava apenas seis anos de idade. Eram seus avós paternos José Gomes Coelho e Rosa Rodrigues, de Ovar, maternos António Pereira Lopes e Maria Potter, do Porto. Foi educado sob os moldes da burguesia britânica, da qual assimilou os costumes e valores.
Frequentou a escola primária em Miragaia. Aos catorze anos de idade em 1853, concluiu o curso preparatório do liceu. Matriculou-se na Escola Politécnica, tendo, em seguida, transitado para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, cujo curso completou a 27 de Julho de 1861, com alta classificação. Posteriormente a sua saúde foi-se agravando, pelo que foi obrigado a recolher-se em Ovar e depois para a Madeira e a interromper a possibilidade de exercer a sua profissão. Durante esses tempos dedica-se à literatura. Mais tarde (1867), foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente desta mesma Escola.

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